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Mais informações sobre o curso Imersão em Provas Digitais pelo e-mail antonio@ichase.com.br

A advocacia criminal mudou

Seu escritório está pronto para encarar investigações com dados cada vez mais complexos?

A iChase Forensics é uma empresa de consultoria voltada à entrega de soluções de natureza técnico-jurídica a advogados criminalistas. Fundada em 2011 e formada por profissionais de diversas áreas do conhecimento, nosso trabalho é cuidadosamente desenvolvido para subsidiar a defesa.

Utilizando apenas os dados oficialmente entregues pelas autoridades, desenvolvemos pareceres ilustrados que fornecem uma visão completa do caso criminal, que inicialmente conta apenas a versão da acusação, ampliando o espectro defensivo. Saiba mais

// Conhecimento técnico

A tecnologia e a expertise da iChase permitem identificar os principais vícios na formação de provas no processo penal. O foco na análise técnica possibilita que o advogado direcione seus esforços para a análise jurídica.

// Equipe multidisciplinar

Nossa equipe é formada por profissionais de diferentes áreas do conhecimento: Programação, Ciência da Computação, Mineração de Dados, Matemática, Neurociência, Estatística, Linguística, Fonética, entre outras.

// Agilidade na entrega

Somos capazes de processar grandes quantidades de dados e informações em tempo hábil para que seu escritório possa trabalhar na defesa do caso dentro do prazo legal.

// Análise de dados complexos

A investigação criminal migrou para o mundo virtual: seu escritório está preparado para analisar, tempestivamente, o volume colossal de dados gerados pela acusação?

Uma das estratégias mais usadas pelas defesas em processos criminais, a identificação de nulidades processuais, está se tornando ainda mais complexa. Com a avalanche de dados gerados pelas provas digitais, é cada vez mais difícil analisar os indícios que servem de fundamento à tese acusatória. Por isso, contar com uma empresa especializada na análise de dados é fundamental.

  • Conhecimento + tecnologia

  • Análise de quebras de sigilos telefônico e telemático autorizadas pela justiça

  • Avaliação de cadeia de custódia de provas

  • Análise de padrões em investigações e peças processuais

  • Análise de uso do Cellebrite

  • Outras áreas

Utilizando técnicas de Engenharia Reversa, a iChase é especializada em processar dados, transformando-os em informações que irão se tornar conhecimento.

1. Dados

/ Abertura de arquivos compactados de alta complexidade

/ Depuração de dados digitais

2.Informação

/ Estruturação e indexação dos dados

/ Apresentação em formato simples e pesquisável para os advogados

3. Conhecimento

/ Elaboração de relatórios ilustrados e fundamentados

/ Descrição analítica de achados e falhas das provas produzidas pela acusação

// Casos de sucesso

A iChase já atuou em mais de 90 casos criminais, entre eles:

  • Mensalão
  • Lava Jato
  • Porto Seguro
  • Zelotes
  • Carne Fraca
  • Tendão de Aquiles
  • Bullish
  • Greenfield
  • Sepsis
  • Cui Bono
  • Descarte
  • Oceano Branco

O trabalho da iChase compreende desde a verificação da legalidade das decisões de quebra de sigilo telefônico até a identificação de possíveis falhas na captação dos dados ou ainda omissão por parte das autoridades de dados que possam favorecer as defesas nos autos dos processos criminais.

O trabalho começa com o recebimento e abertura dos dados muitos deles em programas que não fazem parte do acervo trivial dos escritórios de advocacia. Depois, os dados são analisados, organizados, estruturados e indexados. A tecnologia e expertise da iChase é capaz de identificar padrões e erros. Finalmente, os dados são apresentados ao cliente em relatórios ilustrados e fundamentados, descrevendo analiticamente os achados e as falhas das provas produzidas. Confira alguns exemplos práticos do trabalho da iChase:

No gráfico abaixo é possível identificar o padrão adotado pelo magistrado na fundamentação de suas decisões que autorizam a quebra de sigilo telefônico. A análise mostra que o magistrado utilizou-se de pelo menos quatro textos-padrão para prorrogar o grampo.

Já neste gráfico, observa-se que nos 426 dias de grampo, 1/5 das interceptações excedem o prazo legal, além de a maioria não contar com os ofícios das operadoras nos autos, conforme exigência legal.

Neste material, verifica-se que na maior parte dos dias não houve registro de chamadas por parte das autoridades, apesar da interceptação, mostrando que o advogado não teve acesso a todo o material formado pelo sistema Guardião.

Neste gráfico, a quantidade de zeros mostra que nestes dias não houve nenhuma chamada entregue pelos investigadores, demonstrando possível retenção de áudio.

O Código de Processo Penal define como Cadeia de Custódia “o conjunto de todos os procedimentos utilizados para manter e documentar a história cronológica do vestígio coletado em locais ou em vítimas de crimes, para rastrear sua posse e manuseio a partir de seu reconhecimento até o descarte”. Para seguir as regras do jogo, esse caminho deve ser formalmente respeitado, sob pena de nulidade do processo penal.   Desta forma, analisar o respeito às formalidades exigidas no artigo 158 do Código de Processo Penal recentemente incluídas pela Lei Anticrime (13.964/2019) é fundamental para os advogados de defesa.    No caso de provas digitais, porém, nem sempre é fácil avaliar o cumprimento da Cadeia de Custódia, uma vez que essa análise pode envolver dados e metadados cujo conhecimento técnico escapa aos saberes jurídicos e adentra em outras áreas do saber, principalmente no campo da programação e da ciência da computação. Nesse sentido, o trabalho da iChase mostra-se essencial para apontar possíveis erros e vícios que possam culminar em nulidades processuais e até mesmo no trancamento da ação penal em favor do réu.   

"Se as etapas estão previstas em normas legais e constituem o próprio conteúdo da prova material, a quebra da cadeia de custódia gera o efeito da ilicitude da prova, na medida em que haverá a aplicabilidade do artigo 157 do CPP quando aponta que são provas ilícitas as obtidas em violação a normas constitucionais ou legais."

Daniel Diamantaras de Figueiredo e Denis Sampaio, em artigo Cadeia de custódia da prova, publicado na obra O processo penal contemporâneo e a perspectiva da Defensoria Pública'', organizada por Franklyn Roger Alves Silva.

Apesar do princípio da imparcialidade, não se pode ignorar o fato de os órgãos serem formados por pessoas, sujeitas a subjetividades e erros. Por isso, identificar padrões de comportamento é fundamental para determinar se a investigação foi realmente feita de forma imparcial e legal.

Um dos casos mais emblemáticos é o avanço de intercepções de forma a contornar a prerrogativa de foro privilegiado em que se interceptam pessoas da rede de relacionamentos de determinada autoridade, sem interceptá-la diretamente. Isso acaba muitas vezes por gerar evidências que não obedecem ao princípio do devido processo legal, que determina que a investigação deve necessariamente tramitar em juízo constitucionalmente competente para processar e julgar esta autoridade, ao contrário de investigações de pessoas sem foro privilegiado, em que as polícias judiciárias podem exercer sua prerrogativa de forma plena e irrestrita. No gráfico abaixo, por exemplo, a análise mostra a rede de relacionamentos entre investigados, a partir da análise estatística de dados extraídos de interceptações.

Outra análise pertinente também se refere ao conteúdo de peças judiciais, sejam elas instrutórias ou decisórias. Essa análise pode verificar padrões de comportamento que podem corroborar com a defesa, indicando possíveis imparcialidades. No gráfico abaixo, por exemplo, vemos os sentimentos em depoimentos referentes a diferentes atores:

Ferramenta israelense utilizada para desbloquear dados compartilhados na nuvem, o Cellebrite é cada vez mais usado pelas Polícias Federal e Civil em casos que envolvem alta complexidade de dados.

Capaz também de extrair dados dos mais variados tipos de dispositivos, desbloquear e descriptografar, seu uso muitas vezes é controverso. Recentemente pesquisadores da área da segurança da informação encontraram vulnerabilidades no dispositivo que, mesmo tendo sido corrigidas pela empresa, mostraram que o software deve ser constantemente submetido a testes para detectar falhas que possam comprometer as evidências. A iChase verifica se as evidências extraídas por meio dessa ferramenta obedecem às formalidades inerentes à produção de provas criminais elencadas pelo Código de Processo Penal.

Além da atuação em processos que envolvem dados, a iChase atua também como paralegal em todos os tipos de produção de prova:

 

  • Linguística forense: utilizada para determinar de forma técnica se os conteúdos em mensagens e documentos correspondem às pessoas a quem são atribuídos, por meio de análises comparativas que identificam padrões de comunicação e maneirismos
  • Perícia Contábil: assessoria contábil para casos que envolvem cálculos de bens e outros tipos de determinação de valores.
  • Investigação de fraudes

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Depoimentos

Em um mar de informações, com milhões de dados, o trabalho da iChase foi fundamental para o conhecimento integral do material amealhado pela acusação, incluindo aqueles que traziam cenários favoráveis aos investigados e que haviam sido ignorados pela Polícia Judiciária. O caso demonstrou como a tecnologia viabiliza a técnica e pode ser fundamental para a defesa em grandes operações.
Gustavo Henrique Badaró
Badaró, Falk e Maximo
O trabalho da iChase foi fundamental para embasarmos a defesa dos réus envolvidos nesse caso. Tratar os milhares de dados que chegam de forma bruta e transformá-los em uma análise detalhada, rigorosamente técnica e objetiva, nos permitiu trazer aos clientes a oportunidade de aplicação efetiva do devido processo legal e da ampla defesa.
Fábio Tofic Simantob
Tofic Simantob, Perez e Ortiz
A análise de conformidade e de fidedignidade feita pela iChase foram essenciais para a defesa no sentido de desqualificar os indícios apontados pela acusação nas delações. Assim, pudemos oferecer ao magistrado a possibilidade de avaliar e julgar pautada pela verdade, e não por indícios fictícios ou construções falaciosas.
Nelio Machado
Nelio Machado Advogados
A análise da iChase demonstrou que em muitos momentos a tradução apresentada pela Polícia Federal distorceu o contexto em que empregada. Ela, de certa forma, transformarmava expressões triviais e inofensivas em insinuações com conotação criminosa.
David Teixeira
Azevedo Advogados

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